São Paulo, quinta-feira, 08 de setembro de 2011

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DEPOIMENTO

A julgar pela experiência pessoal, hotelaria é precária

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Ao chegar de viagem em São Luís, no dia 18 de agosto, de madrugada, me hospedei no Skina Palace Hotel.
Querendo saber como é recebido o viajante que busca economia, escolhi um local três estrelas próximo do centro histórico, com uma tarifa de R$ 131 pelo quarto duplo.
Embora tenha feito a reserva com três meses de antecedência, o atendente não a encontrou, o que consumiu 20 minutos extras no check-in.
O quarto era pequeno e simples como eu já esperava, mas a limpeza deixou a desejar: os dois sabonetes do banheiro estavam usados. Cansada da longa viagem, dormi e só acordei às 8h, para conferir um café da manhã pobre em quantidade e variedade.
De volta ao quarto, enquanto me arrumava para sair, fui surpreendida pelo barulho de martelo e furadeira vindo de uma obra do lado de fora da janela. Isso ocorria às 9h.
Resolvi não protelar o check-out, previsto originalmente para o dia seguinte, e desci pronta para brigar pelo reembolso de uma das diárias.
Nem precisei: a funcionária não perguntou o motivo da desistência, mas me informou que o dinheiro seria devolvido em 72 horas.
O prazo não foi cumprido e, passados dez dias, tive de ligar para a recepção do hotel, mandar e-mail e cobrá-los novamente. Pelo menos posso esperar instalada em minha casa, de onde sei exatamente a procedência dos sabonetes. (CAROLINA COSTA)



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