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TRAGOS LETRADOS
Membros do"Blue Book" tem que ser hospitaleiras
Livro elenca 38 melhores hotéis da ilha
DA ENVIADA ESPECIAL À IRLANDA
Hospedar-se num castelo do século 13, numa casa restaurada do
século 19, numa mansão em estilo
georgiano ou em uma casa de
campo vitoriana. Na Irlanda, hotéis, ou melhor, casas para convidados com essas características,
se esforçam para estar na lista do
"Blue Book" (www.irelandblue
book.com) -uma espécie de bíblia da hotelaria irlandesa que
reúne os melhores hotéis de charme e restaurantes da ilha.
"Para estar na lista, analisamos
acomodação, serviço, comida diferenciada, hospitalidade. O lugar
deve ser gerenciado pelos próprios donos e deve ser único", diz
o americano Jay Warren, editor
do "Blue Book" da Irlanda.
O livro de 2004 tem 38 "guest
houses" e inclui três restaurantes
em Dublin (Chapter One, L'Ecrivain e Patrick Guilbaud).
Nos hotéis, apesar de o hóspede
sentir pena de desmanchar a cama ou de desarrumar a mesa no
jantar para não interferir na decoração, o ambiente é aconchegante
e familiar. Os donos circulam pelo
estabelecimento, tiram os pedidos no restaurante e puxam papo.
A uma hora de Galway, em
Connemara, a Cashel House estimula a vida no campo. Destaque
para a viva decoração das salas de
leitura e de TV e dos quartos. Tudo lembra uma casa de bonecas.
"As cores são para trazer luz à
casa durante o inverno, quando
escurece cedo", explica a proprietária, Kay McEvilly.
Com 30 quartos, Cashel House
está entre os 75 melhores hotéis
europeus na atual edição da revista "Condé Nast Traveler".
Situada no alto de um morro,
com vista para o mar em Lahinch,
a Moy House tem nove quartos.
Ali, os hóspedes têm acesso à cozinha como se estivessem em casa
e vêem como o jantar ( 45 por
pessoa) é feito. No bar da honestidade, marcam num papel as bebidas consumidas (confira preço
das diárias nesta pág.).
(MM)
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