São Paulo, quinta-feira, 09 de dezembro de 2010

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Em busca de melhoria, setor se organiza

Em parceria com SPTuris, donos de albergues começam a tabular dados; associação visa reforçar políticas

Donos de "hostels" discutem conjunto de regras para oferecer serviços de qualidades e até equipes bilíngues


DE SÃO PAULO

Com o crescimento dos albergues na capital paulista, os donos dos estabelecimentos viram a necessidade de se organizar. E, desde que criaram a Associação dos Hostels da Cidade de São Paulo, há cerca de três meses, conseguiram, com a SPTuris (São PauloTurismo; empresa de turismo ligada à prefeitura), juntar dados para saber a variação da taxa de ocupação.
"Estamos crescendo em um ritmo muito rápido", afirma Deborah Cavalieri, dona do HI Sampa Hostel, na Vila Madalena (zona oeste de São Paulo). "Com a associação, poderemos melhorar os nossos e os novos "hostels"."
Entre as melhorias, ela diz que os donos dos 14 albergues-membros (os outros quatro existentes na capital ainda não foram contatados para entrar na associação) discutiram regras que devem ser seguidas por todos, como a importância de ter equipe bilíngue ou trilíngue.

ALBERGUE-BUTIQUE
Vendo o crescimento no setor, Carlos Augusto Alves, presidente da Fbaj, vai inaugurar em março do ano que vem o primeiro hotel-butique do país, em Florianópolis (Santa Catarina).
Serão 15 quartos com quatro camas cada um e um banheiro individual. "A ideia é que tudo lá será vendido", diz Alves. "Desde a louça do café até a almofada do sofá." (LUISA ALCANTARA E SILVA)

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