São Paulo, quinta-feira, 10 de agosto de 2006

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No consulado canadense, despachante facilita a vida e encarece férias

DA REDAÇÃO

Lugar no vôo, havia; e as férias já estavam anotadas na carteira de trabalho. Mas por pouco a viagem do casal Mateus Bertti, 31, e Maria Aparecida Moura, 41, não fica à deriva.
Os analistas de sistemas escolheram o Canadá como destino e planejaram a saída. Trinta dias antes do embarque, o casal começou a pensar na papelada do visto. A surpresa veio ao se informarem sobre a entrega dos documentos no consulado: a fila era grande, e eles só poderiam fazer o pedido dali a pouco mais de um mês...
A saída era contratar um despachante: profissional que tem preferência nos pedidos de visto e, por isso, consegue encurtar o prazo.
No final, as férias do casal também ficaram mais caras. Com o despachante, cada visto ficou por R$ 240 -a taxa consular é de R$ 150. "Eu também não tenho como checar se aquele papel que colaram no passaporte é de fato o visto, porque não posso ir ao consulado."
Toda essa dor de cabeça não passou nem perto da médica Maria Lúcia Felix, 39, do Rio. Com viagem marcada para a Índia, ela agora só precisa se preocupar em fazer as malas. Seu visto está pronto. "Fiz sozinha. Fui ao consulado de São Paulo e entreguei os documentos."


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