DO ENVIADO ESPECIAL

Além de integração aeroportuária e de vôos compartilhados ("code-shares"), a eficiência de uma aliança de companhias aéreas é maior, do ponto de vista do cliente, se ela for capaz de rapidamente apurar informações.
Se isso é feito em tempo real, aumentam as chances de o passageiro ter, na prática, boas conexões -e até de achar uma mala ou objeto extraviado. Sistemas ultra-rápidos de informação resultam, assim, em harmonização, oferecendo vantagens como programas de milhagem integrados.
Nos últimos anos, com o aparecimento das empresas "low fare, low cost" (baixa tarifa, baixos custo), as linhas aéreas tradicionais mudaram seus modelos de negócio, cortando custos e reforçando a integração horizontal em pólos.
As companhias que compõem alianças não querem se tornar o que chamam de "low service carrier" (empresa de serviço simples), pois acham que há clientes para assentos horizontais e serviços do tipo "premium". Além disso, apostam que, na medida em que a frota das empresas "low fare, low cost" envelhecer, os custos aumentarão. (SC)


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