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NE CONCENTRADO
Atividades na orla de Aracaju tomam um dia do viajante
Mercados são parada obrigatória para quem pretende encontrar artesanato e comidas típicas sergipanas
DA ENVIADA ESPECIAL A ARACAJU (SE)
Como outras capitais do Nordeste, Aracaju tem uma brisa
constante -pois não são permitidas construções com mais
de cinco andares na orla- e
mar de água calma e morna (em
média 25C), que, como descrevem os moradores, tem um
tom "perolizado", por causa da
areia muito fina que se mistura
à água clara com o movimento
da arrebentação. O mar é raso,
sem pedras e sargaço, e a areia
plana convida para uma boa caminhada na beira do mar.
Durante o dia, a escolha fica
entre umas das praias da orla: a
concorrida Atalaia, Aruana, do
Robalo, dos Náufragos, do Refúgio e Mosqueiro.
Para um bom almoço, os inúmeros restaurantes na avenida
Santos Dumont são a melhor
pedida. A dica é se manter hidratado com água-de-coco, que
custa R$ 0,50.
Revitalizada, a orla é uma
atração à parte. Ali está o Centro de Cultura e Arte, com feira
de artesanato, comida típica e
uma foto aérea colocada no
chão, onde o visitante "anda"
sobre Aracaju e conhece a cidade em forma de "tabuleiro de
xadrez". Funciona de quinta a
domingo, das 18h às 22h.
Aracaju tem ainda três mercados municipais -todos interligados-, que são passagem
obrigatória para quem quer encontrar artigos de artesanato
local por um preço acessível e
petiscos da região, como a tapioca com queijo de coalho e
coco ou um gostoso arrumadinho com carne-de-sol, feijão-verde, vinagrete e farinha.
No mercado Antônio Franco,
de 1926, pode-se escolher entre
cerâmicas, trabalhos em palha,
tear e renda. E, para um passeio
gastronômico, a praça de alimentação no mercado Thales
Ferraz, é perfeita. Ali também
há várias bancas de ervas. O último mercado, o Albano Franco, tem um sacolão e um mercadinho popular.
(FG)
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