São Paulo, quinta-feira, 17 de março de 2011

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Países em atual crise política marcaram presença no evento

DO EDITOR DE TURISMO

Nos 26 pavilhões ocupados pela ITB em sua 45ª edição, por onde circularam cerca de 110 mil profissionais do setor de turismo e, no último dia, outros 60 mil visitantes privados interessados em conhecer mais sobre países e produtos turísticos, os 160.000 m2 de área abrigaram estandes até de países convulsionados por recentes crises políticas. Casos do Egito e da Tunísia.

ROTA DA SEDA
Num pavilhão que reunia países que integraram a ancestral Rota da Seda, os destaques eram os estandes do Cazaquistão, Uzbequistão e Quirguistão, que ficavam próximos da área de exibição dedicada ao Irã.
Pela primeira vez desde 1966, a ITB também exibiu novidades do turismo no Iraque. Síria, Iêmen, Marrocos e Argélia também estiveram representados na feira internacional de turismo.
Na área da ITB dedicada à África, era de se notar a presença de São Tomé e Príncipe, Serra Leoa e a República Democrática do Congo, que exibiam seus produtos e atributos turísticos ao lado de países como a África do Sul.
Mesmo o turismo segmentado aumentou sua presença na ITB deste ano, onde havia, por exemplo um setor dedicado exclusivamente às viagens para o público jovem, e outro especializado em viagens para gays e lésbicas, com destaque para o estande da Gay and Lesbian Travel Association (IGLTA). (SC)


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