São Paulo, quinta-feira, 17 de julho de 2008

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cenário romano

Caminhar faz turista virar testemunha da história

CAOS E PRAZER O trânsito lembra o de São Paulo, mas as heranças compensam

DO ENVIADO ESPECIAL A ROMA

Roma precisa ser sentida. E o melhor jeito de sentir a cidade fundada há mais de 2.700 anos, que surgiu como um vilarejo no séc. 8º a.C. e no séc. 3º d.C. já era sede do império, repleta de prédios suntuosos, é caminhar.
Vestígios desse período estão espalhados por todo o centro da cidade, e podem ser vistos nas igrejas, nos templos, nos fóruns e em outros dos principais pontos turísticos, como o Pantheon e o Coliseu.
Em comum com São Paulo, estão o trânsito -pesado- e a fisionomia das pessoas -visto o número de imigrantes e filhos de imigrantes italianos que vivem no Estado.
De diferente, tantos anos a mais de história e o fato de se revelar acolhedora logo nos primeiros minutos. É que Roma não é apenas uma cidade onde se pode admirar os patrimônios históricos, artísticos e monumentais. É também um lugar que chama moradores e turistas para a rua, para demorados passeios entre suas fontes e praças, para tomar uma taça de vinho, para pedir um cappuccino e comer um panino no café mais próximo, a qualquer hora do dia -ou da noite.
O metrô é uma boa alternativa para levar a algumas atrações. Mas atenção ao horário de funcionamento das linhas, que difere: a "A" funciona das 5h30 à meia-noite, e a "B" abre no mesmo horário e fecha às 21h30 nos dias de semana e às 23h30 aos sábados e domingos.
(MARCIO FREITAS)


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