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São Paulo, segunda-feira, 17 de novembro de 2003

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Tirolesa sobre o mar cria outra visão de ilha

DA ENVIADA ESPECIAL

Um passeio de escuna pela baía de Angra, pontilhada de ilhas, exige ingredientes como um filtro solar, um chapéu e um confortável par de tênis. No caminho para uma delas, a de Itanhangá, o visitante passa por uma sucessão de casas de ricos e famosos.
A transparência da água ao redor da ilha permite a observação de pequenos peixes coloridos, corais e estrelas-do-mar, que enfeitam a parte mais rasa do oceano, na beira da praia.
Em terra, o passeio começa com uma caminhada pelo meio da mata em direção ao topo da ilha.
Lá no alto, a cem metros de altura, pode-se ver o quanto a natureza foi generosa com o lugar. O verde da mata atlântica que cobre toda a ilha contrasta com a encosta cinzenta de rochas e com as águas de tons verde-azulados. O mar é tão claro que escancara no fundo as sombras das embarcações que passam por ali.
Depois da caminhada, pode-se brincar de Tarzan deslizando por cem metros em uma tirolesa que passa sobre o mar, oportunidade única de enxergar a paisagem de um ângulo bem inusitado.
Para quem procura adrenalina, a ilha é apropriada para a prática de outros esportes, como canoagem, mergulho, rapel e alpinismo.
Depois da sessão aventura, o turista pode acalmar os nervos desfrutando dos serviços do bar e do restaurante da ilha, que servem pratos da cozinha típica da região, como peixes e frutos do mar.
Há também uma estrutura voltada para a realização de festas e eventos, atraindo os anfitriões que desejam privacidade.
Se a intenção for se aprofundar na tranquilidade e no silêncio, o visitante pode ficar hospedado num dos simpáticos chalés de janelas grandes e coloridas da ilha. (VJ)


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