São Paulo, quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

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Ache preços baixos no inverno de NY

Dólar valendo R$ 1,70 e carestia no Brasil embalam viagens à Big Apple; confira dicas e preços nesta edição

Quem for agora à cidade aproveita as liquidações no comércio e, também, as promoções do evento Restaurant Week

Gilberto Tadday/Folhapress
Nova-iorquinos e turistas aproveitam o inverno na pista de patinação no gelo Wollman, no Central Park, em Manhattan

DE SÃO PAULO E DE NOVA YORK

As temperaturas despencam em Nova York, onde os termômetros andam nesta época pela casa do 0ºC.
Na metrópole, onde vivem 9 milhões de habitantes, além de neve, os preços também caem. E os principais sites relacionados à Big Apple -www.nycgo.com; www.novayork.com; e www.newyork-visit.com- são ferramentas essenciais para prospectar informações, eventos e pechinchas.
Com perto de 20 mil restaurantes, a cidade logo faz seu Restaurant Week (www.nycgo.com/restaurantweek), derrubando os preços das refeições em locais renomados de 24 de janeiro a 6 de fevereiro.
Até março, as temperaturas continuam baixas, mas a metrópole compensa o frio com programação quente, espetáculos e liquidações.
Entre os destinos norte-americanos mais visitados por brasileiros, Nova York fica em terceiro lugar, atrás apenas de Miami e Orlando. E é, pelo segundo ano consecutivo, a cidade dos EUA que mais recebe viajantes de todo o mundo: 48,7 milhões de turistas em 2010.
Quem tiver planos mais esportivos vai encontrar neste inverno nova-iorquino 11 espaços para patinar.
No Central Park, além da patinação, dá para visitar o zoo; já nos museus (a metrópole tem mais de 700 deles) os acervos divertem e educam, com destaque para o Metropolitan e o Museu de História Natural.

HISTÓRIA
Marco da imigração mundial, Nova York tinha apenas 35 mil habitantes no início dos anos 1800, mas viu sua população crescer, em 1898, para 3,4 milhões de pessoas.
Um incêndio a destruiu em 1835, mas Nova York logo encontrou espaço para se reconstruir modernizada.
Já no século 20, ganhou torres como o Empire State (1931) e o Chrysler Building (1930), ambas no estilo arquitetônico art déco.
Em 1980, quando a campanha "I Love NY" foi lançada, a cidade que "nunca dorme" ganhou um coração feito de tinta vermelha.
Mas, 21 anos depois, viu as torres gêmeas do WTC virem abaixo, solapadas por atentados terroristas, em 11 de setembro de 2001.
Passaram-se dez anos e, nesse inverno de 2011, a cidade está mais barata do que nunca para o brasileiro.

FOLHA.com
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