São Paulo, quinta-feira, 21 de julho de 2005

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Chegada de avião faz brilhar olho de turista

DA ENVIADA ESPECIAL

Não importa a rota usada para ir a Las Vegas ou voltar de lá. O importante é chegar à noite e, se der, sair de dia. Aproximar-se da cidade na hora em que ela pulsa -qualquer uma depois do pôr-do-sol e antes da aurora- significa ser apresentado a ela em grande estilo.
Da janela do avião, avista-se uma mancha de luzes sobre o nada -o deserto de Nevada. Então, ao chegar perto da mancha luminosa, a cidade se revela: os néons concentrados na avenida Las Vegas Strip e no centro fazem brilhar os olhos. E não é de emoção não, é da luminosidade mesmo.
Ao desembarcar, o clima do que está por vir fica mais claro: ainda na sala de desembarque, antes de pegar as malas, o passageiro pode apostar seus dólares em caça-níqueis. Prova da onipresença dessas máquinas.
A parte divertida acaba aí. O aeroporto, embora tenha passado por recente ampliação, não dá conta do fluxo de passageiros. As esteiras de bagagem parecem o metrô da Sé às seis da tarde.

Deserto
Na volta, voe de dia se for fazer conexão em Dallas ou Miami. Minutos após a decolagem, o Grand Canyon começa a passar pela janela.
Para não perder o vôo, tome cuidado: a distância entre o check in e o embarque no aeroporto de Las Vegas é enorme. Gastam-se cerca de 30 minutos do começo da fila da checagem de segurança até a entrada no avião. (HL)


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