São Paulo, quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

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No Chile, Torres del Paine abriga picos e lagos

Reserva é, para alguns, uma das joias geográficas do continente

Trilha tradicional exige esforço e preparação para sete ou oito dias de caminhadas, mas há alternativas mais leves

Pedro Carrilho/Folhapress
Cuernos del Paine refletidos no lago Nordenskjöld, no Parque Nacional Torres del Paine

DO ENVIADO À PATAGÔNIA

Se a paisagem do lado argentino da fronteira já parecia insuperável, espere até chegar ao Parque Nacional Torres del Paine, no Chile. O parque é talvez a maior joia natural de todo o continente e recompensa qualquer esforço para conhecê-lo.
Suas torres de granito, esculpidas pela ação do gelo, não chegam a ter a imponência do Fitz Roy, mas formam um dos maciços rochosos mais harmoniosos do mundo. Suas curvas sinuosas e picos afiados são refletidos em belíssimos lagos alimentados por geleiras gigantes.
O parque é reduto de aventureiros em busca de algumas das trilhas mais famosas do mundo.
A mais conhecida é a trilha que circunda o maciço. O circuito é recomendado para quem tem bom preparo físico -são sete ou oito dias de caminhada, dormindo em refúgios ou acampando.
Há trilhas mais curtas e leves e mirantes de fácil acesso. Além disso, alguns dos refúgios espalhados na região parecem mais hotéis.
(PEDRO CARRILHO)


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