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"JUST IN TIME"
Em Londres, áreas verdes compensam o trânsito pesado
Capital britânica é repleta de carros, mas dribla o estresse com locais verdes como o Hyde Park
Fotos Pedro Carrilho/Folha imagem
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Soldados da Guarda Real diante do palácio de Buckingham; nesta época do ano, troca de turno acontece pontualmente às 11h30
PEDRO CARRILHO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM LONDRES
Numa primeira visita, a densa malha viária que forma Londres pode dar a impressão de
ser impenetrável: não há um
centro único para servir como
orientação, e sim diferentes
áreas de interesse.
Felizmente, os tons de cinza
e marrom e o trânsito intenso
são devidamente aliviados pela
abundância de parques, praças
e áreas verdes espalhados pela
cidade, como o Hyde Park e o
mais bucólico Hampstead
Heath, todos bem mantidos.
A metrópole ocupa cerca de
50 quilômetros a partir de cada
margem do Tâmisa, rio que banha Londres e deságua no mar
do Norte, e abriga uma das populações mais etnicamente variadas do mundo, entre os mais
de 12 milhões de habitantes da
Grande Londres.
Imigração
A população de "não-nativos" de Londres é a maior entre
as cidades européias. No princípio, os imigrantes eram chineses, turcos, gregos, judeus e
irlandeses. Mais tarde foi a vez
dos indianos, bengaleses, paquistaneses, africanos e caribenhos. Mais recentemente, começaram a chegar os imigrantes do Leste Europeu.
Todos se estabeleceram em
comunidades separadas, mas
que hoje convivem bem e, quase sempre, integradas.
Mesmo assim, há regiões na
metrópole onde o inglês é claramente a segunda língua. Suas
mais de 30 comunidades étnicas conversam diariamente em
300 línguas diferentes.
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