São Paulo, quinta-feira, 24 de abril de 2008

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"JUST IN TIME"

Em Londres, áreas verdes compensam o trânsito pesado

Capital britânica é repleta de carros, mas dribla o estresse com locais verdes como o Hyde Park

Fotos Pedro Carrilho/Folha imagem
Soldados da Guarda Real diante do palácio de Buckingham; nesta época do ano, troca de turno acontece pontualmente às 11h30

PEDRO CARRILHO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM LONDRES

Numa primeira visita, a densa malha viária que forma Londres pode dar a impressão de ser impenetrável: não há um centro único para servir como orientação, e sim diferentes áreas de interesse.
Felizmente, os tons de cinza e marrom e o trânsito intenso são devidamente aliviados pela abundância de parques, praças e áreas verdes espalhados pela cidade, como o Hyde Park e o mais bucólico Hampstead Heath, todos bem mantidos.
A metrópole ocupa cerca de 50 quilômetros a partir de cada margem do Tâmisa, rio que banha Londres e deságua no mar do Norte, e abriga uma das populações mais etnicamente variadas do mundo, entre os mais de 12 milhões de habitantes da Grande Londres.

Imigração
A população de "não-nativos" de Londres é a maior entre as cidades européias. No princípio, os imigrantes eram chineses, turcos, gregos, judeus e irlandeses. Mais tarde foi a vez dos indianos, bengaleses, paquistaneses, africanos e caribenhos. Mais recentemente, começaram a chegar os imigrantes do Leste Europeu.
Todos se estabeleceram em comunidades separadas, mas que hoje convivem bem e, quase sempre, integradas.
Mesmo assim, há regiões na metrópole onde o inglês é claramente a segunda língua. Suas mais de 30 comunidades étnicas conversam diariamente em 300 línguas diferentes.


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