da enviada especial

Tulum, cidade em ruínas a 129 km de Cancún, tem esse nome em alusão à grande muralha, ainda de pé, que a defendia no passado. Antigamente ela provavelmente se chamava Zamá, que significa amanhecer. Essa cidade pré-hispânica foi muito importante, sobretudo entre 1.200 e 1.400 d.C., pelo intenso comércio efetuado pelos maias no mar do Caribe.
Lá o turista pode apreciar a arquitetura dos templos, pinturas e escritas maias em suas paredes e conhecer um pouco da história dessa civilização.
O recomendável é visitar as ruínas bem cedo porque o calor é muito forte perto do meio-dia. Se você for ao local nesse horário, não se esqueça de levar boné e água. Ao lado do monumento histórico, o mar do Caribe o convida para um mergulho.
Xel-Ha
O passeio a Tulum não termina nas ruínas. Para chegar ao parque ecológico Xel-Ha, percorra 13 km da rodovia Cancún-Tulum em direção ao norte. O nome do local significa "onde nasce a água".
São 64 hectares de selva, onde se observam, entre outros animais, várias espécies de iguanas. Pode-se simplesmente caminhar pelo parque ou usar o trenzinho.
Um mergulho nas águas de Xel-Ha, claras e com peixes muito coloridos, é bem-vindo. A dica é começar o snorkeling (mergulho livre com snorkel) no rio. Colete salva-vidas está incluso no ingresso, mas o aluguel de pés de pato, máscara e snorkel sai por US$ 7.
Chegue cedo e não perca a oportunidade de nadar e brincar com os golfinhos. Um nado interativo custa US$ 55.
Para a preservação da natureza, é proibido o uso de bronzeadores, excetuando os biodegradáveis, vendidos no local.
O parque oferece restaurantes, chuveiros, guarda-volumes, serviço médico e lojas que vendem desde souvenirs e material fotográfico a artigos de ouro e prata.



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