São Paulo, quinta-feira, 26 de outubro de 2006

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1 ANO DEPOIS

Varrida pelo ventos, costa recebe areia dragada do mar

Colocada artificialmente, faixa de praia é ainda mais larga do que a anterior; cresceu de 21 m para 42 m

DA ENVIADA ESPECIAL A CANCÚN

Além de devastar as construções locais, por pouco o Wilma não destrói para sempre um tesouro que, junto do mar azul-turquesa, é um dos principais atrativos de Cancún: a areia branca e fina das praias. Ao saírem às ruas depois que se acalmaram os fortes ventos e a tempestade, os moradores encontraram boa parte das praias da região hoteleira nua, só com mar e algumas pedras.
Para solucionar o problema, foi colocado em prática um megaprojeto que consumiu US$ 23 milhões. Entre janeiro e abril deste ano, 2,735 milhões de metros cúbicos de areia foram dragados de uma região próxima e despejados nos 9 km de extensão que precisavam ser recuperados, entre Punta Cancún e Punta Nizuc.
Hoje, toda a costa cancunense está novamente apta para lazer, e as autoridades mexicanas alardeiam que a faixa de areia colocada artificialmente é ainda mais larga do que a que havia anteriormente: aumentou de 21 metros para 42 metros.
Quem prefere ondas fracas e pouca profundidade costuma optar por praias mais tranqüilas, como a das Tortugas e a do Caracol. Já aqueles que buscam adrenalina preferem praias como a das Ballenas, onde se pode praticar esportes aquáticos como surfe, mergulho, natação ou caiaque. Também é possível fazer passeios de um dia para praias conhecidas e que ficam próximas a Cancún, como Cozumel, Playa del Carmen e Isla Mujeres.
(FLÁVIA MANTOVANI)


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