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1 ANO DEPOIS
Superproduções embalam a agitada noite cancunense
DA ENVIADA ESPECIAL A CANCÚN
Dentro e fora do México,
Cancún é conhecida pela agitada vida noturna. Bares, restaurantes e discotecas iluminadas
oferecem comida, bebida e música para gostos variados.
Segundo o Escritório de Visitantes e Convenções de Cancún, são mais de 180 restaurantes entre a cidade e a zona hoteleira. Além da presença de franquias norte-americanas, como
Outback Steakhouse, Hard
Rock Café e T.G.I. Friday's, há
casas italianas, argentinas,
orientais e mexicanas tradicionais e contemporâneas.
Nos clubes para dançar, a diversão começa depois das
22h30 e vai madrugada adentro. Alguns deles, como o Dady'O e o Coco Bongo, têm capacidade para mais de 1.500 pessoas e apresentam verdadeiras
superproduções.
Os freqüentadores do Coco
Bongo, por exemplo, podem assistir a cerca de 20 shows por
noite. Embalados por luzes coloridas, covers de artistas como
Madonna, Elvis Presley e Beyoncé se alternam com shows
de dança e acrobacias circenses. Papel picado, bolhas de sabão e serpentinas caem periodicamente do teto e levam ao
delírio os freqüentadores, a
maioria jovens americanos
que, a tantos quilômetros de
casa, não hesitam em requebrar em cima do balcão. Assim
como em várias discotecas da
cidade, o esquema é "barra livre": por um valor fixo, é possível beber à vontade.
Quem prefere casas de ritmos latinos pode ir ao Azúcar
ou ao Mambocafé, onde grupos
de salsa e merengue -muitos
vindos de Cuba e da República
Dominicana- tocam música ao
vivo. Há também casas de jazz,
como o Havana Club, na zona
hoteleira, e o Roots, no centro
da cidade.
(FLÁVIA MANTOVANI)
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