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PARAÍSO ENCONTRADO
Ponta do Corumbau, no sul da Bahia, abriga hotel de luxo
DA REDAÇÃO
Na língua pataxó, Corumbau significa lugar distante.
Longe dos grandes centros
urbanos, até pode ser. Mas
essa região no extremo sul da
Bahia está cada vez mais próxima do turismo.
Distante 40 km ao sul de
Porto Seguro, Corumbau ganhou neste ano mais um hotel de porte. O Tauana é um
investimento da arquiteta
portuguesa Ana Catarina
Ferreira da Silva, 36, que
quis criar um espaço bem
isolado. "O Corumbau foi escolhido por ser, de todos os
lugares por onde andei, o
mais especial, o que estava
mais longe de ser descoberto, o que será mais difícil de
ser destruído", diz a proprietária, que pela primeira vez
investe em turismo.
São apenas nove cabanas,
cada uma com mais de 130
m2, que contam com regalias
como lençóis de algodão
egípcio de 300 fios e ar-condicionado -mas sem televisão. Todas têm vista para o
mar baiano.
Construído na fazenda
Riacho Grande (estrada Corumbau-Veleiro), o hotel
procurou manter a atmosfera de paraíso perdido utilizando técnicas e materiais
comuns na região, como paredes de pau-a-pique e adobe e telhados de piaçava. A
diária reflete esse exclusivismo: R$ 1.100 para o casal,
com pensão completa. Reservas: 0/xx/73/3668-5172.
O Tauana segue linha parecida à da fazenda São
Francisco do Corumbau, que
começou como hospedaria
há dois anos.
São quatro bangalôs de
150 m2, duas suítes na sede
da fazenda e outras três acomodações com dois quartos
cada uma. Tendo sempre o
mar na janela. As diárias começam em R$ 900 (casal),
com pensão completa. Reservas: 0/xx/11/3078-4411;
www.corumbau.com.br.
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