São Paulo, quinta-feira, 27 de julho de 2006

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PARAÍSO ENCONTRADO

Ponta do Corumbau, no sul da Bahia, abriga hotel de luxo

DA REDAÇÃO

Na língua pataxó, Corumbau significa lugar distante. Longe dos grandes centros urbanos, até pode ser. Mas essa região no extremo sul da Bahia está cada vez mais próxima do turismo.
Distante 40 km ao sul de Porto Seguro, Corumbau ganhou neste ano mais um hotel de porte. O Tauana é um investimento da arquiteta portuguesa Ana Catarina Ferreira da Silva, 36, que quis criar um espaço bem isolado. "O Corumbau foi escolhido por ser, de todos os lugares por onde andei, o mais especial, o que estava mais longe de ser descoberto, o que será mais difícil de ser destruído", diz a proprietária, que pela primeira vez investe em turismo.
São apenas nove cabanas, cada uma com mais de 130 m2, que contam com regalias como lençóis de algodão egípcio de 300 fios e ar-condicionado -mas sem televisão. Todas têm vista para o mar baiano.
Construído na fazenda Riacho Grande (estrada Corumbau-Veleiro), o hotel procurou manter a atmosfera de paraíso perdido utilizando técnicas e materiais comuns na região, como paredes de pau-a-pique e adobe e telhados de piaçava. A diária reflete esse exclusivismo: R$ 1.100 para o casal, com pensão completa. Reservas: 0/xx/73/3668-5172.
O Tauana segue linha parecida à da fazenda São Francisco do Corumbau, que começou como hospedaria há dois anos.
São quatro bangalôs de 150 m2, duas suítes na sede da fazenda e outras três acomodações com dois quartos cada uma. Tendo sempre o mar na janela. As diárias começam em R$ 900 (casal), com pensão completa. Reservas: 0/xx/11/3078-4411; www.corumbau.com.br.


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