São Paulo, quinta-feira, 28 de outubro de 2010

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Esporte e viagem agregam, diz Cicarelli

Depois de competir em Nova York e Berlim, apresentadora e modelo comenta as maratonas que fez no exterior

Dentre as viagens que fez para correr, a mais marcante para Daniella Cicarelli foi a de Berlim, que ainda não conhecia

DE SÃO PAULO

Pessoas conhecidas no mundo artístico e político ajudam o universo da corrida a crescer. São exemplos de saúde e, na busca da boa forma, mostram que é possível emagrecer e manter a forma com o esporte.
Aos 69 anos, o senador Eduardo Suplicy (PT) corre sempre que possível. "É bom para a cabeça", diz ele, que quer participar da São Silvestre neste ano. Ele nunca viajou com o objetivo de correr, mas, como não deixa de treinar quando está fora, tem um pouco da sensação do turista corredor. "Vou observando a arquitetura das cidades", diz ele, que em dezembro deve fazer alguns treinos pelas ruas planas de Paris.
Como o senador Suplicy, a apresentadora e modelo Daniella Cicarelli corre há anos. E até já fez viagens para participar de maratonas. Leia abaixo a entrevista com ela:
(LUISA ALCANTARA E SILVA)

 

Folha - De quais provas você participou fora do país?
Daniella Cicarelli
- Em 2002 me preparei para a Maratona de Chicago, nos EUA, mas me lesionei duas semanas antes. Resolvi embarcar assim mesmo e fazer o percurso de patins, para sentir o que era correr 42 km. Já em 2003, fiz a Maratona de Nova York. Dois anos depois fui com uma amiga e corri 30 km da Maratona de Paris. Neste ano, no dia 26 de setembro, quebrei o meu jejum e corri a Maratona de Berlim.

Como foi a primeira vez em que viajou para uma corrida?
Não só a primeira viagem para correr, mas todas elas tiveram um significado muito especial. Esporte e viagens são coisas que agregam muito. Portanto, é sempre o máximo poder fazer uma viagem para competir.

Você consegue conhecer as cidades nessas viagens?
Antes de uma maratona, o ideal é você se poupar um pouco, mas não dá para ficar só descansando em uma cidade que você não conhece bem. Então o bom senso é sempre bem-vindo. Essa viagem para Berlim foi, de longe, a mais bacana! Eu não conhecia a capital alemã, que é incrível! A prova foi bem legal, e, apesar da chuva que nos acompanhou nos 42 km, eu consegui o tempo que eu desejava. Por isso, essa prova vai ficar para sempre na minha memória.

E a alimentação, fica comprometida?
A alimentação deve se adequar à maratona. Não dá para você chegar em um lugar que não conhece e experimentar uma nova culinária logo antes de uma prova. Então, você tem de comer aquilo a que já está acostumado e, depois da maratona, está liberado para comemorar o resultado com a culinária típica local.


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