São Paulo, domingo, 11 de junho de 2000


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GARIMPO

Multishow ressuscita o "durão" Baretta

BRUNO GARCEZ

QUANDO o detetive Tony Baretta chegava para um malfeitor e dizia: "Você e eu vamos dançar", ninguém esperava que ele fosse mostrar sua destreza no bailado.
Baretta, personagem-título de série que foi ao ar entre 75 e 78 nos EUA (e no Brasil no final dos anos 70), era um tira durão, de origem italiana e de pontaria tão afiada quanto seu palavreado. Sua rotina era enfrentar a barra-pesada das ruas nova-iorquinas, infestadas de junkies, prostitutas, chefões do crime e traficantes.
No trato doméstico, Baretta levava a rudeza do asfalto. Quando sua namorada se queixava de sua falta de atenção, ele pedia a ela que limpasse o apartamento e lhe preparasse uma sopa. Mas, em meio a tanta dureza, o machão era cheio de dengos com Fred, sua ave de estimação.
Na madrugada de quinta-feira, a partir das 2h, o canal Multishow exibe uma maratona com o detetive politicamente incorreto. Passarão três episódios: "O Caso dos US$ 500 Mil", em que a namorada de Baretta encontra uma mala cheia de dinheiro; "O Grande Caso de Billy Peaches", no qual descobre um corpo no porta-malas de um carro; e "O Julgamento de Copelli", em que enfrenta a vingança do irmão de um bandido morto por ele.


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