São Paulo, domingo, 13 de agosto de 2000 |
|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
CARTAS Fiquei indignada ao assistir a recente episódio de "Laços de Família". A cena na qual as personagens Iris e Silvia trocam chicotadas foi deprimente e violenta. Para piorar, Pedro dá palmadas em Iris vestida de calcinha. Será que distúrbios psicológicos elevam o ibope? Luisa Vivacqua Baêta - Belo Horizonte, MG Fausto Silva demonstrou no domingo passado porque seu programa está indo vertiginosamente para o fundo do poço. Entrevistando o Amendoim, competidor eliminado do "No Limite", Faustão o cortou rapidamente para a entrada do jogo Grêmio e Palmeiras, justamente quando o entrevistado falava dos programas sociais que desenvolve na favela da Rocinha. Assim, a paciência do espectador é que fica no limite. Paulo Rogério B. Rocco - Tambaú, SP Sou contra a violência, mas concordo com a revolta das torcidas com narradores e comentaristas esportivos que torcem de maneira descarada. Exceção apenas para Tostão e Falcão, isentos e equilibrados. Casagrande comentar jogo é uma ofensa para os telespectadores de todo o Brasil fora de São Paulo. Os piores são Juca Kfouri, Luciano do Valle, Galvão Bueno e José Roberto Wright. Rogério Miranda - Belo Horizonte, MG O "Programa Raul Gil" fez, no último dia 5, uma bela homenagem à atriz Narjara Turetta, menina prodígio da TV nos anos 70 e que hoje foi substituída por bonecas infláveis siliconadas como as atrizes de "Uga Uga". Ela merece brilhar, pois é talentosa e batalhadora. Mônica Abreu - São Paulo, SP Texto Anterior: Você decide: "No Limite" passa ou não dos limites? Próximo Texto: Making of: Ponto eletrônico provoca até briga no "Programa Livre" Índice |
|