São Paulo, domingo, 17 de março de 2002

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SBT diz que agora terá uma produção contínua

DA REPORTAGEM LOCAL

O SBT tem uma meta a cumprir: alcançar 20 pontos de média no Ibope com seu horário principal de novelas e, então, abrir outro espaço em sua programação para teledramaturgia nacional. Hoje ocupada por "Amor e Ódio", segunda co-produção do SBT com a rede mexicana Televisa, a faixa das 20h15 às 21h registra média de 16 pontos. "Nosso objetivo era fazer 14. Outro dia enfrentamos "O Clone" por 13 minutos e conseguimos 18 pontos. Para quem está começando, contra a Globo, que é craque em novela...", diz o diretor de programação do SBT, Mauro Lissoni. Segundo ele, o núcleo de dramaturgia do canal está consolidado. "Os melhores autores estão na Globo, mas, com a compra de textos da Televisa, garantimos roteiros testados e aprovados. E os atores, que antes não vinham para o SBT pois fazíamos uma, duas novelas e parávamos, perceberam que não é mais assim." Para quem ficou surpreso com a ida do sucesso colombiano "Betty, a Feia" para a Rede TV!, emissora sem tradição na exibição de teledramaturgia "enlatada", o diretor do SBT explica: "Não há motivo para gastar mais dinheiro se já estamos com a Televisa". A Globo diz que chegou a cogitar da possibilidade de comprar o texto de "Betty" para adaptá-lo no Brasil, mas as negociações não foram adiante, e a Rede TV! ficou com a produção.

"Marisol" A próxima co-produção SBT-Televisa, com estréia prevista para abril, é um dramalhão. Bárbara Paz (Marisol) vive a garota pobre, sonhadora, vítima de dramas familiares.
Namora Mário (Alexandre Frota) um vilão interesseiro e mulherengo, mas desperta a paixão de Rodrigo (Carlos Casagrande), rico, bonito e de bom coração. Precisa contar o final? (RD)



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