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Chegada da National Geographic causa fim do Superstation
DA REPORTAGEM LOCAL
OS FAMOSOS documentários da
National Geographic Society sobre
o mundo animal ou expedições para descobrir múmias no Egito estão prestes a
ocupar 24 horas diárias na TV.
O National Geographic Channel
(NGC) entra no ar em 1º de novembro
pelas operadoras Net e Sky. Na mesma
data, deixa de existir -pelo menos por
enquanto- o The Superstation, canal
que se consagrou por transmitir a programação das três maiores redes de TV
norte-americanas, CBS, ABC e NBC, e
por trazer programas como os badalados "talk shows" "Late Show", com David Letterman, e "Tonight Show", com
Jay Leno.
Isso porque o NGC Brasil adquiriu a
distribuição do The Superstation, criado
há dez anos -o canal a cabo mais antigo
do país e que conta hoje com cerca de 2
milhões de assinantes.
"Com certeza vamos ganhar em qualidade de programação", afirmou Orlando Vallone Junior, fundador do Superstation e agora gerente-geral do National
Geographic Channel do Brasil. Segundo
ele, ainda não há previsão de que os programas exibidos atualmente pelo canal
sejam transferidos para outra emissora.
O Brasil será o primeiro país da América -antes mesmo dos EUA, onde o
NGC estréia em janeiro- a receber o
National Geographic Channel, que já é
distribuído em 110 países e 15 idiomas.
A programação básica do canal, que
será todo dublado em português, é formada por documentários, expedições a
lugares inóspitos, fenômenos da natureza, programas sobre ciência, tecnologia,
viagens, arqueologia, documentários sobre a vida selvagem etc.
"O National Geographic já financiou
cerca de 7.000 projetos, 168 só na América Latina. É disso que será feito o canal",
disse Kim McKay, vice-presidente de
marketing do NGC. (CC)
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