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Investigador
diz que decisão
foi injusta
DA FOLHA VALE
O investigador Antero
Eduardo Droga disse que a
decisão do Estado de pedir a
sua exoneração e a dos policiais Eduardo Prata Pimentel e Newton Abussamra foi
injusta.
Segundo ele, o grupo, que
trabalhava na Dise de São José dos Campos em 96, estava
cumprindo as obrigações
policiais e foi acusado de exceder as funções ao realizar
uma prisão por receptação.
"Disseram (a Justiça) que
éramos da Dise e abusamos
da função ao prendermos
suspeitos por receptação."
Droga afirmou que a acusação de extorsão também é
falsa. Segundo ele, as pessoas
detidas por receptação negaram o flagrante quando foram autuadas e acusaram os
policiais de cobrar propina
para evitar a condenação.
"Esse é o argumento usado
pelos suspeitos. O réu passou a ser vítima e nós fomos
os condenados", disse o investigador.
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