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9 contra 1

Evolução mecânica e de estilo faz Corolla retornar à elite do segmento; carro se destaca no consumo, mas perde em aceleração para os turbinados

DO ENVIADO A CAMPINAS (SP)

Com a chegada da nova geração do Corolla, as cartas foram reembaralhadas. Mas será que o Toyota é capaz de vencer esse jogo que, além da disputa pele título de melhor conjunto, mira a liderança da categoria?

Os participantes são os principais sedãs médios do mercado. Só o Hyundai Elantra não apareceu para o confronto na pista de testes.

O critério para a escolha das versões foi o preço: cerca de R$ 80 mil, valor do Corolla XEi automático, considerado pelo fabricante como o de maior apelo comercial.

Primeira questão: saber o quanto o modelo 2015 havia evoluído em relação ao "antigo" Toyota.

Ajustes mecânicos no motor 2.0 (como a introdução do sistema de partida a frio sem tanquinho) e a adoção de uma moderna transmissão de sete marchas deixaram o sedã quase 1s mais rápido nos testes de aceleração que seu antecessor.

ECONÔMICO

O salto foi ainda maior no consumo. O novo modelo foi 20% mais econômico: médias de 16,1 km/l com gasolina e de 14 km/l com etanol na estrada. Melhor até que o Nissan Sentra, cujo foco é poupar combustível.

Em relação à agilidade, o Toyota só perde para os modelos turbinados (Jetta TSi, C4 Lounge e 408 THP), que não são flex, e praticamente empata com o Ford Focus, que tem 24 cv a mais e injeção direta de combustível.

Na média dos números, o Corolla destacou-se. Mas falta à Toyota ser mais generosa com a lista de equipamentos para merecer levar o carimbo de Supertrunfo.


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