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Busca por luxo elevou o nível da categoria

DO ENVIADO ESPECIAL A INDAIATUBA (SP)

Picapes médias combinam com grandes espaços e pouco asfalto. E lugares assim não faltam no Brasil. Segundo a Chevrolet, 45% dos compradores de utilitários desse porte moram em cidades com menos de 500 mil habitantes.

Entre os consumidores, há empresários, pecuaristas e produtores rurais que querem modelos bem equipados e robustos, capazes de transportar a família para o shopping com a mesma desenvoltura com que carregam cargas na fazenda. Este é o público-alvo das picapes de luxo.

As cabines cresceram e ganharam comodidade. O aperto encontrado no banco traseiro da antiga S10 foi substituído por mais espaço para as pernas e encosto do banco com maior inclinação. É a mesma receita já adotada pelas rivais Toyota Hilux, Nissan Frontier, Mitsubishi L200 Triton e VW Amarok. A próxima a mudar será a Ford Ranger, cuja nova geração estreia entre maio e junho.

VARIEDADE

A picape Chevrolet aposta na variedade de versões para se manter no topo do mercado. São 12 opções diferentes. A cabine dupla mais barata (LS "flex") custa R$ 66.350.

Todas as versões trazem freios ABS (sistema que evita o travamento das rodas), ar-condicionado e direção hidráulica.

Apenas a S10 movida a diesel pode ser equipada com tração 4x4 e câmbio automático de seis velocidades. As opções "flex" tem caixa manual de cinco marchas.

A capacidade de carga é de 1.303 kg na cabine simples e de 1.208 kg na dupla. Para quem transporta mais coisas dentro do carro do que na caçamba, as versões mais caras trazem 23 porta-trecos.

(ES)

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