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Por R$ 2.500, teto panorâmico é mais seguro que o de aço, diz PSA

Vidro de 8 mm de espessura seria mais resistente em acidentes

DO ENVIADO ESPECIAL

Acomodar até três adultos no banco traseiro, como sugere o fabricante do 308, só se for para castigá-los. Falta espaço para ombros e pernas, apesar de duas saídas extras de ar-condicionado tentarem amenizar o desconforto daqueles que vão atrás.

Mas tudo tende a ganhar um novo ponto de vista ao toque de um botão. Ao lado da alavanca do freio de mão, uma tecla abre a cortina e revela o teto panorâmico fixo Cielo.

Ver o céu através do vidro traz a sensação de se estar em um conversível. Contudo, em dias de sol forte e com a cortina aberta, o carro parece uma câmara de bronzeamento.

O acessório custa R$ 2.500 e só está disponível para as versões 2.0. Quem encomendar o 308 até o dia 7 de março leva o teto de brinde, promete a montadora. A marca também não cobrará pelas três primeiras revisões em concessionária dos carros adquiridos até essa data.

Segundo Alberto Meyer, engenheiro do grupo PSA (Peugeot-Citroën), a cobertura de vidro é cerca de dez vezes mais espessa que a de aço.

"Pode cair uma manga em cima que ele não quebra. Além do mais, possui uma película intermediária que evita estilhaçamento em casos de capotagem", explica.

A maior parte da energia do impacto seria absorvida pelas colunas e pelas barras de aço posicionadas nas extremidades do teto.

(FN)

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