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Mais equipado, 408 tem bom custo-benefício

Os faróis direcionais de xenônio varrem a parede da garagem. No centro do painel, a tela que exibe informações do sistema de navegação por GPS se ergue. As boas impressões que o 408 THP transmite quando parado são complementadas pelo bom desempenho.

O motor 1.6 turbo e o câmbio automático de seis marchas deram alma nova ao Peugeot, antes oferecido somente com motor 2.0 "flex". A versão THP é superior em desempenho, além de consumir menos combustível.

Mas nem tudo é perfeito. A frente alongada dá trabalho para cruzar valetas e entrar em garagens com rampa. É preciso atenção para não raspar a borda inferior do para-choque no chão.

Vendido por R$ 81.490 (mesmo preço do 2.0 "flex" topo de linha), tem boa relação custo-benefício. Além do xenônio e do GPS, a versão Griffe traz teto solar elétrico, ar-condicionado digital com duplo controle de temperatura e seis airbags.

CORREÇÃO DE ERROS

Com vendas tímidas, o Peugeot 408 ainda não mostrou a que veio no mercado, reflexo da falta de tradição da marca no segmento de sedãs médios. O 307 três volumes era desengonçado. O 407, caro demais. O modelo atual merece um voto de confiança, pois chega para corrigir os erros do passado.

O desafio atual da marca é melhorar seu pós-venda para fidelizar clientes e, por consequência, diminuir a depreciação de seus carros após o primeiro ano de uso, fato que afugenta compradores acostumados à liquidez dos sedãs japoneses.

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