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Cintos traseiros foram reprovados em avaliação Estudo promovido pela Proteste aponta deficiência tecnológica nos equipamentos DE SÃO PAULOA Proteste (associação de defesa do consumidor) avaliou os cintos de segurança de 20 compactos nacionais. O resultado mostra que, na maioria dos casos, os passageiros dos assentos dianteiros viajam mais protegidos. No banco de trás, só o Chevrolet Corsa Maxx (1.4) traz cintos de segurança de três pontos retráteis para todos os ocupantes. Nos demais carros testados, o assento central traseiro só oferece o modelo abdominal (de dois pontos), que não sustenta o tórax. Nos "populares" Fiat Uno e Ford Fiesta (ambos 1.0), os cintos laterais traseiros não têm retrator, sistema autorregulável que se ajusta melhor ao corpo. Segundo a Proteste, o Ford Ka tem o mesmo problema, e ainda peca por ter cintos curtos demais, que dificultam ou impossibilitam a ancoragem de uma cadeirinha infantil. Motoristas obesos também podem ter problemas com as tiras de pouco comprimento do Renault Clio e do Chevrolet Celta, aponta o estudo, que sugere a obrigatoriedade do cinto de três pontos para todos no carro. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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