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Cartas Erro de avaliação
"No final de fevereiro, o Citroën C3 da minha família foi surpreendido por uma enchente e parou de funcionar. Um mecânico nos socorreu e conseguimos levar o carro de volta para casa. Dois dias depois, o veículo enguiçou de vez. Na autorizada, o perito da seguradora alegou um problema de má qualidade de construção do motor, e não de calço hidráulico. A situação obrigaria a empresa, por contrato, a nos indenizar." Resposta da Citroën - "Nossa central de atendimento realizou várias tentativas de contato com o cliente para verificar os dados do veículo e o nome da concessionária envolvida. A Citroën e a rede de concessionárias estão à disposição para atendê-lo sempre que necessário." Réplica do leitor - "O equívoco foi que, após a enchente, o mecânico que nos socorreu substituiu o filtro de ar molhado por um novo, levando o perito da seguradora a descartar o calço hidráulico. Mas assim que recolhemos os documentos e as provas do ocorrido, o conserto foi autorizado." Sem velocímetro
"Logo que retirei meu Nissan Tiida Sedan zero quilômetro da concessionária AR Motors, notei que o velocímetro não funcionava. Fui informado de que seria necessário trocar todo o painel. Há quatro meses ligo para a concessionária diariamente e ouço que eles não receberam a peça." Resposta da Nissan - "O veículo foi reparado e entregue à cliente em condições de uso." Treme-treme "Comprei um Renault Sandero que, com apenas 80 quilômetros rodados, começou a apresentar problemas na transmissão. A concessionária Max executou o primeiro reparo. O carro ficou um pouco melhor, mas continuou trepidando. Insatisfeito, retornei à oficina. O atendente disse que essa era uma característica do modelo.
Passadas algumas semanas, a alavanca do câmbio ficou sem ação. O problema estava na fixação incorreta do trambulador. Porém, a trepidação permanece. Imagine guiar em São Paulo com esse trânsito e, a todo instante, ter de controlar o pedal de embreagem para amenizar o desconforto?" Resposta da Renault - "A caixa de câmbio foi trocada em garantia, e o veículo foi entregue em perfeitas condições de uso e funcionamento. Durante o período de reparo, o cliente esteve com um carro-reserva." Idas e vindas "Tenho uma empresa de entregas e comprei um Fiat Doblò Cargo usado. A concessionária Itavema prometeu trocar o tapete do furgão e desamassar a lateral antes de me entregar o veículo. Quando fui buscar o carro na data combinada, nada havia sido feito. A desculpa foi falta de peças.
Depois descobri que, na verdade, elas não haviam sido solicitadas. A nova documentação e o IPVA também não estavam em ordem. Quando finalmente consegui retirar o veículo, percebi que a lanterna estava queimada. Reclamei novamente com o gerente, que me insultou." Resposta da Fiat - "O veículo do consumidor foi devidamente reparado, tendo sido entregue em perfeitas condições de uso." Réplica do leitor - "Não me pediram desculpas pelas agressões verbais nem me restituíram pelas diversas idas e vindas à concessionária." Texto Anterior | Índice | Comunicar Erros |
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