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Cartas

Preço diferente

"Depois da redução do IPI, tentei comprar um Citroën C3 1.4 GLX conforme o anúncio do fabricante: entrada de 50% e o restante em 48 parcelas de R$ 399. Chegando à concessionária, fui informado de que as condições veiculadas não existem."
LETÍCIA MARTINS (São Paulo, SP)

Resposta da Citroën - "Conforme o nosso site, o modelo em questão parte de R$ 34.990. Com o crédito direto ao consumidor cedido pelo banco Citroën (sujeito a aprovação), o financiamento pode ser feito com entrada de 60% e 48 parcelas de R$ 398,62.

Salientamos que no site constam as listas de preços públicos sugeridos pela montadora, de forma que os valores específicos não correspondem necessariamente aos preços praticados na rede de concessionárias."

Réplica da leitora - "Vejo que as empresas não estão preocupadas com a satisfação de seus clientes. Perdi meu tempo."

Tremedeira

"Comprei um Renault Sandero em fevereiro de 2011 na Max Renault. Com apenas 80 quilômetros rodados, a transmissão apresentou problemas e tive de retornar à concessionária.

Após o reparo, o veículo continuou trepidando ao entrar em movimento. Resolvi ir à oficina da Renault One, onde o técnico disse que o modelo tinha um problema de câmbio. Algumas semanas depois, a alavanca do câmbio travou e o veículo só andava em primeira marcha. Fui a outra concessionária da marca, onde fizeram o reparo.

O técnico disse que o trambulador foi mal fixado na Max e, novamente, informou que a trepidação é normal no Sandero. Minha artrose não aguenta mais e quero uma solução definitiva: a troca do carro."
VALDIR PRICOLI (São Paulo, SP)

Resposta da Renault - "A caixa de câmbio foi trocada dentro do prazo de garantia. O carro foi entregue em perfeitas condições de funcionamento. Durante o período de reparo, o cliente esteve com um carro reserva."

Réplica do leitor - "Depois de cinco retornos à concessionária e diversas reclamações, incluindo uma carta em francês enviada para a matriz da Renault, o carro foi entregue reparado. O defeito não retornou."

Banco bolha

"Comprei um Chevrolet Cruze LT na concessionária Nova. Paguei R$ 70 mil à vista pelo carro e, alguns dias depois de tê-lo retirado da loja, notei que o assento do motorista é muito duro. O banco forma uma espécie de bolha bem no meio das nádegas. Falei com a concessionária e com a Chevrolet, mas não tive resposta."
HELVIO LUIZ BRAVI (São Paulo, SP)

Resposta da Chevrolet - "O caso foi encerrado e os esclarecimentos cabíveis foram transmitidos ao cliente."

Réplica do leitor - "O problema do Cruze não foi resolvido. Ele foi roubado em julho e, com o valor que recebi da seguradora, comprei um Toyota Corolla pelo mesmo preço. Estou muito satisfeito."

Chave reserva

"Em março, comprei um Fiat Idea Adventure Locker na Fiat Amazonas. O carro foi entregue sem a chave reserva. A concessionária informou que a entregaria em, no máximo, 20 dias. Até agora, nada. Sempre entro em contato com a concessionária, mas não há previsão de entrega."
ALEXANDRE ARGOZINO (São Paulo, SP)

Resposta da Fiat - "A chave reserva foi devidamente entregue ao consumidor."

Réplica do leitor - "Chegou, mas demorou três meses."

Total de cartas publicadas em 2012: 122
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