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Dúvidas sobre a placa preta

1- Por que foi criada?

A placa preta nasceu em 1998 para caracterizar os carros antigos de coleção. Com a identificação, podem circular como saíram de fábrica e sem os itens de segurança exigidos atualmente, como o cinto de segurança, para evitar sua descaracterização.

2- Como obter a placa?

O primeiro passo é se filiar a um clube de carros antigos, que atestará o nível de originalidade do automóvel. Ele precisa ter ao menos 30 anos e estar em boas condições. Réplicas não são aceitas.

3- Quais itens desclassificam o carro no exame?

Apesar de exigir 80% de originalidade, o examinador pode negar a placa preta se o automóvel tiver, por exemplo, rodas, motor, câmbio, freio ou até mesmo direção hidráulica fora da especificação do modelo.

4- Quanto tempo demora e quanto custa o processo?

Depende do clube. Associações mais 'prestativas' cobram até R$ 1.000 para resolverem toda a burocracia em dois ou três meses. Em outras, o valor é menor, mas todo o serviço e o custo do despachante são de responsabilidade do interessado.

5- Vale pagar mais por um carro placa preta?

Se você for leigo e estiver interessado em ter um antigo de procedência, sim. A cada vez que o carro trocar de dono, o processo de vistoria precisará ser repetido. O novo proprietário deverá se filiar a um clube -e pagar a mensalidade. Caso contrário, a licença do carro será caçada.

6- É verdade que esses carros só podem rodar nos finais de semana?

Não. Podem rodar sem restrição, respeitando o rodízio.

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