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Gente grande

Mais sóbrio que o hatch Onix, Prisma oferece espaço para o jovem que amadureceu

RICARDO RIBEIRO ENVIADO A JOINVILLE (SC)

Em 2012, foram vendidos quase 400 mil sedãs compactos no Brasil. A categoria, que representa cerca de 13% do mercado, ganhou mais uma opção, o novo Chevrolet Prisma. Quem entra nesse segmento não busca somente espaço extra no porta-malas.

"Um carro maior é mais imponente, e os sedãs costumam trazer mais itens de conforto", diz o analista de sistemas Márcio Fontes, 29.

Ele trocou um hatch compacto pelo Fiat Grand Siena, que foi lançado em 2012. "Gostei do acabamento e do espaço na cabine, bem melhor que o do meu antigo Palio."

Márcio faz parte do público-alvo do novo Prisma, formado por jovens em ascensão profissional que desejam um carro com perfil maduro, mas cujo preço não deve superar a faixa de R$ 40 mil.

"O brasileiro está atingindo posições de sucesso com menos idade, o que estimula a criação de novos nichos. O Prisma foi desenvolvido para jovens que já têm outras necessidades. Alguns são recém-casados e têm filhos", diz Hermann Mahnke, diretor de marketing da Chevrolet.

Para agradar esse público, o sedã investe nos itens de série. A versão de entrada, LT 1.0 (80 cv), tem freios ABS, airbag duplo, acionamento elétrico dos vidros dianteiros e das travas, direção hidráulica e regulagens de altura do banco e do volante. O preço começa em R$ 34.990.

MULTIMÍDIA

O Prisma topo de linha (LTZ) custa R$ 45.990 e é oferecido apenas com motor 1.4 (106 cv). A lista de itens de série acrescenta ar-condicionado, rodas de liga leve e o sistema multimídia MyLink, que recebeu novos aplicativos. Um deles oferece navegação por GPS com mapas em 3D.

A Folha dirigiu as duas versões em Joinville (SC), onde a GM inaugurou sua nova fábrica de motores. Como era esperado, a opção 1.0 sofre nas subidas, mas vai bem no meio urbano.

Quem quer um carro para pegar a estrada com o porta-malas cheio sem passar sufoco nas ultrapassagens encontrará na versão 1.4 um desempenho mais condizente.

A posição de guiar acertada torna o Prisma agradável de dirigir. A cabine é espaçosa como a do Onix, e o desenho tem o toque de sobriedade dos três volumes, como o Siena de Márcio Fontes.

"Alguns amigos dizem que é um carro de tiozão só porque é sedã", diz o analista de sistemas.


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