São Paulo, domingo, 01 de agosto de 2010

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Vida útil das calotas é de, em média, 2 anos

Calotas soltas ou quebradas na beira da estrada são comuns. Não apenas pelo volume de carros com os tampões plásticos mas também porque o asfalto esburacado e a baixa qualidade de calotas paralelas deixam a peça mais suscetível a solturas.
Para Maurício Lazzaretti, gerente da Novapar (indústria de ferramental para autopeças), o calor da frenagem potencializa a deformação do plástico.
"Com isso, a vida útil da calota é de aproximadamente dois anos", diz.
A restauração é uma opção para modelos que já saíram de linha. O serviço sai por R$ 40 a unidade.

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