São Paulo, domingo, 01 de outubro de 2006

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Cartas

Seguro do Ford
"Quando comprei meu Ford zero-quilômetro na Frei Caneca, ficou acertado que ele seria entregue já segurado. Eu teria de pagar a primeira parcela antes de receber o carro. Fui informado de que, para as demais parcelas, receberia o carnê com a apólice, mas só chegaram cartas da Bradesco Seguros dizendo que a proposta havia sido negada."
Fábio Rossi Prado (São Paulo, SP)

Resposta da Ford - A Frei Caneca está tomando as providências para que a questão seja solucionada.

Réplica - O leitor disse à Folha que nada foi resolvido.

Cheque caução
"Ao adquirir um Mille na Amazonas, tive diversos dissabores. Demoraram mais de duas horas para entregar o carro, que veio sem os tapetes. Por não aceitar fazer o licenciamento com a própria revenda, impuseram uma série de exigências. Tive de deixar um cheque caução até levar uma declaração com firma reconhecida. Ao voltar, negaram-se a devolver meu cheque, alegando que ainda havia procedimentos internos a serem feitos."
Euclides Ciboto (São Paulo, SP)

Resposta da Fiat - A Amazonas solucionou o caso, ressarcindo o cliente no dia 21 de setembro.

Fim do A3
"A Audi cometeu um grande erro ao produzir no Brasil o A3. Aqui não há tecnologia suficiente. Agora terá de fechar a fábrica, e quem comprou o A3 terá prejuízo.
A desvalorização de um veículo quando a sua produção acaba é bem maior, de 20% a cada ano. A manutenção também é mais dispendiosa, pois a produção das peças diminui."
Vicente Toledo Leite Júnior (São Paulo, SP)

Resposta da Audi - O A3 nacional estará disponível nas concessionárias até o fim de 2006, e a manutenção dos A3 nacionais continuará normalmente.

Usado na Peugeot
"Estive na concessionária Paris para conferir a oferta de um Clio Sedan 1.0 2001. Fui muito bem atendido pela vendedora, fiz test-drive e tive meu carro avaliado. Resolvi fechar a compra.
Mas soube que os documentos estavam bloqueados na Justiça. Fiquei estupefato, pois não haveria de constar no anúncio?"
Roberto Haathner (São Paulo, SP)

Resposta da Peugeot - A comercialização de usados é de responsabilidade das autorizadas, pois, de acordo com a lei, a montadora não pode ter qualquer ingerência na venda.

Réplica - O leitor disse à Folha que não recebeu nenhuma satisfação nem da Paris nem da Peugeot. Ele comprou outro carro numa revenda da Renault.


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