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Salão ganha clima de parque de diversão
Para programa ser familiar, há desde curso de etiqueta no trânsito até musicais holográficos
FELIPE NÓBREGA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Nem todas as atrações do Salão de São Paulo têm rodas. Os
expositores, na disputa pela
atenção do público, transformam o Anhembi num centro
de entretenimento.
"Estou aproveitando mais
que o meu marido, que veio para ver os carros", diz a auxiliar
de enfermagem Rita de Cássia,
39, durante os cursos de maquiagem e de etiqueta no trânsito dados pela Volkswagen.
No mesmo estande, a empresária Ângela Hemekemaier, 38,
forma fila para assistir à cantora Fernanda Porto, que reveza
o palco com outros artistas, entre eles Frejat e Zélia Duncan.
Para Samuel Russell, diretor
de marketing da Chevrolet, a
diversão é uma aposta internacional dos salões. "Aqui, na GM,
há desde shows de dança rítmica até palestras sobre "tuning"."
Os pequenos também têm
vez. A Citroën, além de promover uma gincana com o Nintendo Wii, montou o espaço Cartoon Network, que traz as Meninas Superpoderosas e o Ben
10. As mães podem se maquiar
com produtos da L'Oréal.
"O salão virou um passeio de
família, até porque são os filhos
e a mulher que influenciam a
compra do automóvel", acredita o apresentador Gugu Liberato, em visita à mostra.
Já o estudante Bruno Panzero, 20, prefere brincar com os
simuladores de corrida, como o
da Nissan, onde é possível sentir a sensação de pilotar o superesportivo GT-R, destaque no
estande da marca.
"Aqui parece um parque de
diversão", resume o administrador Bruno Machado, 26, observando a pista de autorama
no estande da Tracker e o simulador de pit stop no da Scorro.
Machado veio de Vitória da
Conquista (BA) para o salão.
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