COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O Sinav (Sistema Nacional de Identificação Veicular), aprovado em 2006 e que já deveria ter entrado em operação em maio, começa a sair do papel.
O Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) estabeleceu que cada Detran (estadual) definirá o equipamento e como serão instalados chips e antenas, que "lerão" o carro.
A única exigência é que a tecnologia seja a mesma para que o automóvel possa ser identificado em qualquer lugar do país.
Conhecido como placa eletrônica, o chip é ativado quando o carro passa por antenas da rede do Sinav, enviando os dados do veículo para uma central.
As informações vão ser utilizadas para encontrar veículos roubados e em situação irregular, com multas que não foram pagas e impostos atrasados.
Segundo o texto do projeto, toda a frota circulante deverá ter o chip até novembro de 2011.
O Sinav é confundido com a resolução 245 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), que prevê a instalação de um dispositivo antifurto. A medida foi aprovada em 2007 e já foi regulamentada.
Em agosto de 2009, todos os veículos fabricados no Brasil terão um equipamento que permite rastreamento e bloqueio.
Segundo o Denatran, a tecnologia será definida pela montadora, e caberá ao proprietário do carro ativar ou não o aparelho.


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