São Paulo, domingo, 05 de agosto de 2007

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Picasso "muda" para enfrentar peruas

Com retoques na dianteira e um novo pára-choque na traseira, Citroën quer resgatar segmento em queda

Fábio Franci/Divulgação
Novo desenho dianteiro é o 1º projeto da Citroën no Brasil; mercado chinês o recebeu antes


DO ENVIADO ESPECIAL AO GUARUJÁ

Mexer em um projeto de sucesso é sempre complicado. Com essas palavras, Sérgio Habib, presidente da Citroën, apresentou a nova Picasso.
Olhando rapidamente, pode parecer que nada mudou. Mas a frente ganhou a nova identidade visual da marca: grade longa moldada sob o logotipo. Nos pára-choques, há novos vincos.
O interior também ganha uma maquiagem. Troca o cinza pelo preto e traz um novo veludo nas portas e nos bancos. Essa é a primeira remodelação da Picasso desde 2001. E ela tenta resgatar um segmento que cresceu só 4% em 2007.
A queda nos números da Picasso não se deve só às outras minivans -Renault Scénic (a partir de R$ 57.990) e Chevrolet Zafira (R$ 63.080)-, mas às peruas, cujas vendas já subiram 36% apenas neste ano.
Se a Picasso mantém os preços de R$ 58.315 (com motor 1.6) a R$ 73.380 (2.0 automática), a Toyota Fielder custa R$ 67.144, e a Renault Mégane Grand Tour, R$ 64.490. Uma pedra no caminho da Citroën.


FABIANO SEVERO viajou a convite da Citroën, que cedeu o carro para avaliação

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