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São Paulo, domingo, 05 de outubro de 2003

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RÉPLICA

Custo do original aquece venda

Paixão pelos modelos é sonho de infância

DA REDAÇÃO

O comprador de réplicas tem em geral mais de 40 anos, está profissionalmente estabilizado, já possui um ou dois carros "normais" e quer realizar um sonho de infância. Não é necessariamente um expert ou um colecionador.
A publicitária Fraine Botelho, 39, casada, quatro filhos, tem um Cobra modelo 1966, feito pela Americar no ano passado. "É um carro de sonho, sou vidrada por ele." Ela usa o veículo, sem capota e em São Paulo, em fins de semana e à noite, mas também em alguns dias úteis
A publicitária, que afirma não ter comprado um original por ser muito caro e raro, diz não ter medo de roubos ou sequestros porque o carro chama muito a atenção e não é autêntico.
O empresário José Luiz Pacheco Fernandes, 41, de São Paulo, também dono de um Cobra, diz que tem paixão pelo modelo. "É um clássico. Gostei desde a primeira vez em que vi, quando era garoto." Diz que optou pela réplica devido ao custo do original. (APF)


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