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TESTE
Modelo está maior e mais potente
Inovações dão vida ao novo Omega
LUÍS PEREZ
da Reportagem Local
Após três meses fora de cena,
digo, de linha,
ele renasce das
cinzas, em grande estilo. O novo
Chevrolet Omega -agora importado da Austrália- quer marcar uma era, a exemplo de seu antecessor nacional.
Lançado em 1992, ele significou o
início da sintonia das montadoras
nacionais com os modelos importados que começavam a chegar.
Agora o Omega ficou maior e
mais potente -o motor tem 200
cv, contra 169 da versão anterior. A
exceção é o porta-malas, que é menor -475 litros, contra 520.
Também traz inovações condizentes com o fato de ter sido o carro que mais impressionou o público do 20º Salão do Automóvel.
Com motor 3.8 V6 (seis cilindros
em "V"), o sedã chega só na versão
CD e em dois grupos. O 2, mais sofisticado, tem bancos em couro,
controle remoto do sistema de áudio no volante e disqueteira.
Computador de bordo
O carro agora traz freios ABS
(antitravamento) de série e duplo
airbag (o que não havia no antigo).
Facilidade de dirigir, conforto,
respostas rápidas e ótimo desempenho são as principais características no novo Omega.
O carro acelera de 0 a 100 km/ h
em 10,33 segundos -boa marca
para carros com câmbio automático-, segundo as medições feitas
pela Folha e pelo Instituto Mauá de
Tecnologia.
Há outros dispositivos inovadores. É o caso do computador de
bordo com 12 funções. Uma delas é
música para os ouvidos.
Extremamente útil é a indicação
do limite de velocidade, escolhido
pelo próprio condutor. Quando ele
é ultrapassado, o motorista ouve
um aviso sonoro e é acesa a indicação "overspeed" (velocidade excessiva) no velocímetro.
Outro dispositivo útil é o controle que liga os faróis quando a luminosidade externa diminui.
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