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São Paulo, domingo, 09 de novembro de 2003

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CARTAS

Resposta incompleta da GM
"Em resposta a uma carta minha publicada em outubro pela Folha, a General Motors disse que há três tipos de pastilhas para o Astra, todas fabricadas pela ACDelco, mas não informa qual é a diferença entre elas em termos de eficiência e de custo.
Se são três produtos diferentes, com mesma qualidade e preço, por que a fábrica não aconselha a escolha de um deles?" Enio Baldi (São Paulo, SP)
Resposta - A GM disse que se refere às pastilhas que cobrem aros de 13, 14 e 15 polegadas. No caso do veículo do cliente (14 polegadas), há dois tipos de pastilhas, uma genuína e outra ACDelco. Segundo a montadora, a principal diferença técnica entre as duas é que a original é produzida em sua fábrica, diferentemente da pastilha da ACDelco. Por essa razão, a formulação do material de atrito, a pintura da plaqueta e o material anti-ruído são diferentes. Porém o processo de validação é o mesmo. As diferenças de preços se devem a isso.

Corsa com vários defeitos
"Meu Corsa Wind já fez mais de 11 visitas à concessionária e já fiquei dezenas de dias sem poder usar o carro nem para trabalhar. Ele apresentou defeitos elétricos, ferrugens na lataria, falhas mecânicas e até um sistema de freio totalmente inseguro. Criei na internet o site www.mandarino.pro.br como protesto e para alertar outros consumidores que se encontrem na mesma situação."
Marco Antônio Mandarino (São Paulo, SP)

Resposta - A GM disse que a reclamação do cliente é objeto de processo em curso na Justiça e, por isso, acha apropriado aguardar a decisão dos tribunais antes de se manifestar.

Tratamento diferenciado
"Comprei um Peugeot 206 e instalei equipamento de som, mas não coloquei alarme sonoro porque causaria perda da garantia. Depois, a porta do passageiro foi forçada, e o som, furtado. Levei o carro à Affinité, e me apresentaram um orçamento para pintura, funilaria e tapeçaria de R$ 656. Confiei na avaliação da concessionária. Quando fui retirar o 206, perguntei se havia mesmo sido necessário todo aquele serviço, e confirmaram. Coincidentemente, sete dias após meu carro ter sido aberto à força, ocorreu o mesmo com o do meu filho. Ele questionou a diretoria da Peugeot por não poder ter um alarme sonoro. A montadora disse que não poderia fazer nada com relação à porta, mas que daria um outro aparelho de CD como cortesia. Ele levou o carro à concessionária Victoire para instalar o som. A porta do carro dele, amassada exatamente como a minha, foi desentortada na hora, com um pouco de cuidado, e não custou nada. Liguei para o atendimento e solicitei que analisassem se meu carro havia realmente sido pintado e se fora necessário serviço de tapeçaria. Disseram que eu poderia levar meu carro à Affinité para que avaliassem o serviço prestado por eles mesmos."
Ervelina Semerjian (São Paulo, SP)

Resposta - A Peugeot disse que, para minimizar os transtornos pelos quais a cliente passou, mesmo não tendo nenhuma responsabilidade sobre o ocorrido, concedeu, a título de cortesia, o toca-CDs instalado na revenda.



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