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Após 17 meses, enfim chega a C4 Picasso
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Adiamentos sucessivos fizeram da importação do Citroën
Grand C4 Picasso uma novela.
Foram 17 meses desde a apresentação no Salão de São Paulo
até o lançamento anteontem.
Por R$ 89,8 mil, é possível levar para casa a versão com sete
lugares -a menor, com cinco,
não será importada.
As diferenças em relação à
Xsara Picasso, que continuará
em linha, vão muito além dos
dois assentos rebatíveis instalados no bagageiro de 576 l.
A começar pela grande área
envidraçada do pára-brisa, que
pode emendar num teto panorâmico de vidro -é o único opcional e custa R$ 4.000.
Há também mais equipamentos, como sete airbags, ar-condicionado com quatro zonas de temperatura e freio de estacionamento eletrônico.
Inédito mesmo é o sistema
que, por meio de sensores, indica se a minivan de 4,59 m cabe
ou não numa vaga. No painel
central aparecem mensagens
como "estacionamento possível" ou "não aconselhável".
O motor 2.0 de 143 cavalos é
o mesmo do C4 Pallas e da Picasso nacional. Mas, com 250
kg a mais que a minivan, a C4
Picasso sofre nas retomadas.
A suspensão pneumática,
disponível na Espanha, onde é
fabricada, não virá. De acordo
com a Citroën, se fosse instalada, não sobraria espaço para o
estepe, que é obrigatório aqui.
A expectativa da Citroën é
vender cerca de 450 unidades
por mês, volume quatro vezes
maior do que o previsto para a
Renault Grand Scénic, o principal concorrente.
(FELIPE NÓBREGA)
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