São Paulo, domingo, 11 de maio de 2008

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Após 17 meses, enfim chega a C4 Picasso

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Adiamentos sucessivos fizeram da importação do Citroën Grand C4 Picasso uma novela. Foram 17 meses desde a apresentação no Salão de São Paulo até o lançamento anteontem.
Por R$ 89,8 mil, é possível levar para casa a versão com sete lugares -a menor, com cinco, não será importada.
As diferenças em relação à Xsara Picasso, que continuará em linha, vão muito além dos dois assentos rebatíveis instalados no bagageiro de 576 l.
A começar pela grande área envidraçada do pára-brisa, que pode emendar num teto panorâmico de vidro -é o único opcional e custa R$ 4.000.
Há também mais equipamentos, como sete airbags, ar-condicionado com quatro zonas de temperatura e freio de estacionamento eletrônico.
Inédito mesmo é o sistema que, por meio de sensores, indica se a minivan de 4,59 m cabe ou não numa vaga. No painel central aparecem mensagens como "estacionamento possível" ou "não aconselhável".
O motor 2.0 de 143 cavalos é o mesmo do C4 Pallas e da Picasso nacional. Mas, com 250 kg a mais que a minivan, a C4 Picasso sofre nas retomadas.
A suspensão pneumática, disponível na Espanha, onde é fabricada, não virá. De acordo com a Citroën, se fosse instalada, não sobraria espaço para o estepe, que é obrigatório aqui.
A expectativa da Citroën é vender cerca de 450 unidades por mês, volume quatro vezes maior do que o previsto para a Renault Grand Scénic, o principal concorrente. (FELIPE NÓBREGA)


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