São Paulo, domingo, 15 de maio de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Sandero ganha pitadas de luxo para esquecer passado humilde

Falta de conforto do Renault era a principal queixa de usuários

DO ENVIADO ESPECIAL A FLORIANÓPOLIS

Desde a chegada do Sandero em 2007, a Renault equipara as dimensões da cabine de seu compacto às do Golf, mesmo sendo o médio da Volks (bem) mais esmerado.
A falta de conforto do Sandero, aliás, sempre foi a maior queixa de usuários, a ponto de ela ter sido o epicentro da reestilização da linha, que chega às lojas nesta semana.
Mas não espere ostentação. O hatch de 4 m ganhou apenas dignidade com regulagem da altura do volante, tecidos menos ásperos e, enfim, um painel decente.
Dá até para encontrar detalhes cromados, quase uma heresia na avarenta filosofia Dacia, subsidiária romena da Renault e responsável pela criação do Sandero original.
"Também foi o centro de design da marca no Brasil quem sofisticou para-choque e lanternas do modelo nacional", revela o presidente da empresa, Jean Michel Jalinier.
Tudo para tentar manter o Sandero entre os dez mais vendidos, feito inédito alcançado pelo Renault em abril, com 6.670 unidades emplacadas. Ainda que a preço promocional inicial de R$ 26.990.
O novo, na mesma versão 1.0 (77 cv), agora parte de R$ 28,7 mil. Já a aventureira Stepway 1.6 (122 cv), completa, sai por R$ 42,6 mil, cerca de 20% menos que o rival Cross- Fox, da VW.

(FELIPE NÓBREGA)

O jornalista viajou a convite da Renault



Texto Anterior: Quatro motivos para não comprar
Próximo Texto: Adesivo com textura '3D' imita fibra de carbono
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.