São Paulo, domingo, 18 de outubro de 2009

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Cartas

Embreagem do Celta
"Em março deste ano, comprei um Celta zero-quilômetro na revenda Abba. Com menos de 30 dias de uso, o carro precisou ser levado à oficina porque apresentava problemas na embreagem. Só que, no dia 20 de agosto, o veículo apresentou novamente o defeito. No entanto, dessa vez, a concessionária quis cobrar pelo reparo (R$ 970). Acontece que o Celta ainda está na garantia, e a repetição do problema só pode ser uma deficiência de fabricação."
Osvaldina Costa (Embu das Artes, SP)

Resposta da General Motors - "O caso foi solucionado na própria autorizada, segundo relato da cliente."

Réplica da leitora - "Não teve jeito, precisei pagar pelo reparo."



Numeração errada
"Possuo um Xsara 2002, adquirido na Rivoli. Quando fui vender o veículo, descobri que a numeração do motor não batia. Segundo a Citroën, os dois primeiros dígitos são marcados pela própria fábrica. Para que eu possa vender o carro, preciso de uma carta da montadora explicando que o motor do meu veículo não foi trocado. O documento, que, segundo a empresa, demoraria cinco dias úteis para chegar, foi pedido no dia 17 de agosto. Mas até hoje não o recebi."
Ada Maria Knakiewicz (São Paulo, SP)

Resposta da Citroën - "Conforme informações da Rivoli, a carta solicitada foi entregue. A cliente informou ainda que irá resolver a questão com a concessionária multimarca, para a qual está vendendo o veículo."



Mille sem velocímetro

"Em agosto, adquiri um Mille Economy em um feirão de fábrica. Assim que retirei o carro da concessionária, notei que o velocímetro estava quebrado. Como o item é essencial para uma condução segura, retornei imediatamente à loja. Os mecânicos constataram que o item precisava ser substituído. Como não o tinham em estoque, pediram que esperasse sete dias úteis. Mas, passado esse período, o novo velocímetro não chegou. Agora dizem que nem existe uma previsão para a chegada da peça."
Vinicius Dato Sacchi (São Paulo, SP)

Resposta da Fiat- "O cliente foi atendido pela Sinal em garantia, sem ônus."

Réplica do leitor - "O velocímetro demorou um mês para chegar."



Reparo da Renault

"No dia 1º de setembro, deixei meu Sandero 2008 na concessionária Grand Brasil para consertar um amassado nas portas. O serviço, pelo qual paguei R$ 1.376, não me agradou. O vinco lateral das portas ficou torto, e a pintura aparentava riscos de lixa por baixo do verniz, bem diferente do aspecto original. Após várias reclamações e três retornos para tentativas de correção, o resultado só piorou."
Cláudia Martinelli Pereira (São Paulo, SP)

Resposta da Renault - "Um consultor da fábrica foi até a concessionária e verificou que o veículo está em perfeitas condições de uso e funcionamento."

Réplica da leitora - "Só após cinco correções é que deixaram meu carro com aspecto aceitável."



BMW F 650 parada
"Em agosto, adquiri uma F 650 GS Premium na Officer. Após rodar 50 quilômetros com a moto, notei que vazava óleo do motor. A oficina recomendou a troca de peças, que não existiam em estoque. Como são importadas, terei de esperar indefinidamente."
Sérgio Cioffi Filho (São Paulo, SP)

Resposta da BMW - "Tomamos conhecimento da insatisfação do cliente no dia 31 de agosto e unimos esforços para atendê-lo no menor prazo possível. As peças foram recebidas em nosso estoque e estão com previsão de chegada à concessionária nesta semana."

Réplica do leitor - "Fiquei 20 dias aguardando sem a minha motocicleta e sem uma outra que a substituísse."


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