São Paulo, domingo, 20 de janeiro de 2008

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Especialista diz que equipamento aumenta danos em acidentes

Em 2005, a AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva) elaborou uma proposta para regulamentar o uso do quebra-mato em automóveis, que acabou servindo de referência para o Contran (Conselho Nacional de Trânsito).
"Pensamos em pedir a proibição, mas, no fim, achamos que seria algo muito radical", afirma Marcus Vinícius Aguiar, coordenador da comissão de segurança da AEA. "Depois, quando vimos a confusão causada com os engates, percebemos que foi a solução possível."
Ele explica que nem todo quebra-mato é perigoso, mas a presença do equipamento oferece, necessariamente, mais riscos e danos em caso de atropelamentos e de colisões. (EH)


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