São Paulo, domingo, 23 de setembro de 2007

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SEDÃS

12 cm mais comprido, novo A4 quer provar qualidade da Audi

DO ENVIADO ESPECIAL A FRANKFURT

O desenho da Mercedes-Benz sempre foi conservador. O da BMW, esportivo. E a Audi? Há anos a marca de Ingolstadt tenta convencer os clientes "premium" -que, na Alemanha, compram 65% dos automóveis- de que pode oferecer mais.
A terceira geração do A4 está maior e mais imponente. O que, a princípio, não quer dizer muita coisa.
Sua plataforma, porém, é inovadora. É a primeira vez que a linha de sedãs de entrada da Audi se torna flexível o suficiente para gerar um cupê, como o A5. Ele e o S5 -sua versão esportiva- já haviam sido revelados em março, em Genebra.
Além do desenho esmerado e do baixo coeficiente aerodinâmico, o apelo do A4 está no espaço interno. Com o motor deslocado para a frente, a distância entreeixos foi de 2,64 m para 2,80 m.
A tração permanece dianteira, o que, para os devotos da BMW, é um ultraje à performance. Os motores da Audi, porém, querem provar aos alemães que isso não é uma verdade absoluta.
Há três opções a diesel e duas a gasolina. No Brasil, serão ofertadas as últimas: a mais fraca -1.8 de quatro cilindros e turbo - gera 160 cv, 105 cv a menos que a 3.2 V6 (seis cilindros em "V").


FABIANO SEVERO viajou a convite da Anfavea


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