São Paulo, domingo, 24 de julho de 2011

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CARTAS

Civic sem alarme
"No dia 3/6, abriram o porta-malas do meu Honda Civic e furtaram o estepe. Liguei para a SP Japan para verificar o porquê de o alarme não ter tocado e soube que não há sensor para o sistema no porta-malas, embora a Honda diga que tem. Terei que pagar R$ 1.324 por essa falha."
Mariângela Malschitzky (São Paulo, SP)

Resposta da Honda - "Foi esclarecido à cliente que os danos ocorridos ao cilindro de chave da tampa do porta-malas estão relacionados à ação de vandalismo, fugindo ao controle da marca."
Réplica da leitora - "A Honda é superficial e incoerente na resposta, já que o alarme deveria funcionar em todas as partes do automóvel."

Motor da L200
"Deixei minha Mitsubishi L200 Savana na concessionária Itatiaia, para a troca do cabeçote. No dia previsto para a entrega, soube que o motor do veículo teria fundido por uma provável falta de óleo. O novo orçamento apresentado pela revenda ficou em R$ 16.800. Estou sem o carro há 73 dias. Quem vai arcar com esse prejuízo?"
José Augusto dos Reis (Alphaville, SP)

Resposta da Mitsubishi - "O veículo foi levado a uma concessionária autorizada, onde foi constatado que a garantia havia expirado. Após contato com o cliente, o mesmo optou por fazer o serviço em outro local."
Réplica do leitor - "Não dá para aceitar dois orçamentos para um reparo."

Couro da Frontier
"Apesar de a minha Nissan Frontier ter cinco anos de uso e apenas 35.000 km, os bancos de couro descascaram. O material colocado é de baixa qualidade, não resiste a intempéries.
Ao reclamar na autorizada Misaki, trocaram em cortesia apenas o revestimento do banco do motorista. Um desrespeito, pois notadamente ficou diferente dos demais assentos."
Lourival Silveira Filho (São Paulo, SP)

Resposta da Nissan - "O desgaste do conjunto de bancos de couro é proveniente do uso contínuo e não está coberto pela garantia. No caso do cliente, foi feita a troca dos revestimentos em cortesia."

Vectra com defeitos
"Comprei um Chevrolet Vectra GT em agosto do ano passado, na Carrera. Desde então, o carro apresenta defeitos na lanterna traseira e no farol de neblina. Há problemas também no marcador de combustível e no vidro elétrico do lado do passageiro, além de ruídos na longarina. O carro não tem sequer um ano de uso."
Robson da silva (São Paulo, SP)

Resposta da General Motors - "O caso foi solucionado diretamente com o cliente."

Kombi de trabalho
"Adquiri uma VW Kombi 1.4 na intenção de poder trabalhar com o veículo. Contudo, em apenas um ano e um mês de uso, vários componentes já quebraram.
Agora houve avaria do sistema de tração e também do câmbio. Não entendo como um modelo com tantos concorrentes pode apresentar todos esses problemas."
Terezinha Silva (São Paulo, SP)

Resposta da Volkswagen - "O plano de manutenção estabelecido não foi efetuado, o que impede a realização dos serviços em garantia. O conserto poderá ser efetuado, mas sem a cobertura."
Réplica da leitora - "Na segunda revisão (20.000 km), a Volkswagen não reparou a caixa de câmbio em garantia. Na época, a Kombi estava fora do período de cobertura do fabricante há apenas 13 dias."


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