São Paulo, domingo, 27 de fevereiro de 2011

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No exterior, ler placas é mais difícil que dirigir

DO ENVIADO ESPECIAL

Novo na Europa, o Peugeot 508 logo vira o centro das atenções num belo ponto da orla espanhola.
Mas dois turistas parecem mais interessados em decifrar uma placa de trânsito com círculo vermelho cortado por faixa horizontal branca. Sem similar no Brasil, significa "proibido seguir em frente".
Se estivessem na Alemanha, talvez fosse a placa branca com riscos diagonais o motivo da dúvida. Ela avisa que não há limite de velocidade.
Em solo estrangeiro, entender as placas pode ser mais complexo do que ter permissão para dirigir.
Na Argentina e em países da Comunidade Europeia, brasileiros só precisam da CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Já a China não a aceita.
Em alguns lugares, como na África do Sul, estrangeiros precisam portar a PID (Permissão Internacional para Dirigir).
Para isso, é preciso imprimir, no site do Detran (www.detran.sp.gov.br), o formulário da PID e levá-lo ao órgão com cópia da CNH. A taxa é de R$ 192. O Automóvel Clube (www.automovelclubepaulista.com.br) realiza o serviço por R$ 340.


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