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OUTRO LADO
Importadores afirmam que vão apostar em nichos
da Reportagem Local
Entrevistados pela Folha na última reunião da Abeiva (Associação Brasileira de Empresas Importadoras de Veículos Automotores), os representantes das marcas mais ameaçadas pela atual situação de importação afirmam
que vão sobreviver voltando-se
para nichos de mercado ou simplesmente fiando-se no compromisso que têm com as revendas.
José Geraldo Sampaio Moura,
diretor-superintendente do Grupo Verdi (Daewoo e Daihatsu),
está no último caso. "Sabemos
que a situação é difícil, mas não
temos alternativas. Precisamos
honrar os compromissos que assumimos com todos que acreditaram na marca e abriram concessionárias. O Grupo Verdi é forte",
diz ele, fazendo referência aos diversos negócios do grupo.
A Mazda, agora controlada pelo
Itocho, grupo empresarial japonês, não dispõe de carros entre nichos específicos de mercado, mas
seu gerente de marketing no Brasil, Luís Francisco Cury, afirma
contar com dois de seus produtos, a minivan Premacy e o roadster MX-5, para garantir a presença da marca no mercado.
Como demonstração de que
pretende se manter no país, a Lada estuda produzir o Niva antigo
no Brasil e importar o sedã Afalina e o novo modelo Niva.
(GHR)
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