COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O estilo de dirigir de cada motorista influencia o quanto ele gasta de combustível. Dirigir de maneira suave, evitando acelerações e desacelerações bruscas, ajuda a economizar.
Na estrada, por exemplo, é aconselhável manter a velocidade constante entre 80 km/h e 100 km/h. Assim, o motor não é forçado excessivamente.
O motorista também deve evitar grandes oscilações no velocímetro. Trocar muitas vezes de marcha ou exigir retomadas refletem negativamente no bolso. A dica é reduzir as marchas gradativamente, com auxílio do freio, nas situações em que o motorista perceber que terá de diminuir a velocidade ou parar logo adiante.
Mas não é só o modo de guiar que exige atenção. O preparador de motores Gilberto Perrella afirma que pneus não calibrados, freio "travando" e transporte de objetos fora do carro -ou acima do peso estipulado no manual do proprietário- elevam o consumo.
O câmbio automático é outro fator que ajuda a consumir mais -entre outros motivos, por manter a marcha lenta em 1.000 rpm, enquanto o manual fica em 800 rpm. Mas os mais modernos trocam a marcha na hora ideal, economizando.
Já o ar-condicionado está entre os equipamentos que mais roubam energia do motor, consumindo mais. Ao usá-lo, sempre feche as janelas para maximizar a eficiência do sistema e diminuir o consumo. (RM)


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