São Paulo, domingo, 31 de agosto de 2008

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Lâmpadas ilegais são perigosas

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Para iluminar com segurança, a lâmpada precisa, além de atender às especificações do fabricante, não ofuscar a visão de quem vêm no sentido contrário.
De acordo com a resolução 692/88 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), a máxima potência permitida para lâmpadas halógenas de 12 V (volts) é de 68 W (watts).
"Mas há, no mercado, lâmpadas ilegais com 100 W, que geram uma falsa impressão de luminosidade e "cegam" momentaneamente o condutor em sentido oposto", alerta Cirilo Moscatelli, gerente de vendas da Osram.
O principal atrativo desses produtos é o preço: custam até um quinto do valor das lâmpadas legais.
Ivan Farah Lelis, da Philips, diz que lâmpadas fora do padrão podem causar pane elétrica e amarelecimento das lentes do farol.
Segundo o CTB (Código de Trânsito Brasileiro), o motorista com iluminação irregular comete infração grave (cinco pontos), com multa de R$ 127,69, além de ter o veículo retido.
O Centro de Experimentação e Segurança Viária classificou os carros de acordo com sua segurança em relação aos ocupantes e ao próprio patrimônio. Dos 46 itens avaliados, um se refere à iluminação: carros com luzes de neblina e terceira luz de freio, por exemplo, pontuam (ele não leva em consideração faróis de xenônio ou lanternas de LEDs).



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