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Lâmpadas ilegais são perigosas
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Para iluminar com segurança, a lâmpada precisa,
além de atender às especificações do fabricante, não
ofuscar a visão de quem
vêm no sentido contrário.
De acordo com a resolução 692/88 do Contran
(Conselho Nacional de
Trânsito), a máxima potência permitida para lâmpadas halógenas de 12 V
(volts) é de 68 W (watts).
"Mas há, no mercado,
lâmpadas ilegais com 100
W, que geram uma falsa
impressão de luminosidade e "cegam" momentaneamente o condutor em sentido oposto", alerta Cirilo
Moscatelli, gerente de
vendas da Osram.
O principal atrativo desses produtos é o preço:
custam até um quinto do
valor das lâmpadas legais.
Ivan Farah Lelis, da Philips, diz que lâmpadas fora
do padrão podem causar
pane elétrica e amarelecimento das lentes do farol.
Segundo o CTB (Código
de Trânsito Brasileiro), o
motorista com iluminação
irregular comete infração
grave (cinco pontos), com
multa de R$ 127,69, além
de ter o veículo retido.
O Centro de Experimentação e Segurança
Viária classificou os carros
de acordo com sua segurança em relação aos ocupantes e ao próprio patrimônio. Dos 46 itens avaliados, um se refere à iluminação: carros com luzes
de neblina e terceira luz de
freio, por exemplo, pontuam (ele não leva em consideração faróis de xenônio ou lanternas de LEDs).
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